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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Resumo do Filme "Comprar, Descartar, Comprar"

                O documentário “Comprar, Descartar, Comprar”, relata sobre a obsolescência programada. O filme começa com o personagem Marcos usando sua impressora, até ela dá um aviso de que teria algum problema com uma peça. Procurando um concerto para seu aparelho, três dos três técnicos que ele consulta sugerem a compra de uma nova impressora. Marcos por sua vez vai atrás de uma solução diferente para seu problema.
                Ao mesmo tempo em que acompanhamos o nosso personagem Marcos, a história do surgimento e do crescimento da obsolescência programada é contada. Tudo começa nas produções das lâmpadas, a concorrência para quem vendia mais era dada pela disputa de qual fabrica produzia a lâmpada mais resistente, exemplo disso é a lâmpada de um corpo de bombeiro nos EUA, que completou 100 anos de funcionamento em 2001. No ano de 1924 é criado um cartel mundial denominado Phoebus, que era formado pelos principais produtores de lâmpada do mundo. O objetivo do cartel era controlar a resistência das lâmpadas produzidas, queriam diminuir a vida útil das lâmpadas de 2500 horas para 1000 horas, assim conseguiriam fazer com que os consumidores comprassem regulamente. Todos os fabricantes eram obrigados a seguir um roteiro para criar lâmpadas de filamento cada vez mais frágeis, caso não seguissem as regras, seriam multados severamente. Nos anos 40 o cartel consegue a produção da lâmpada de duração de 1000 horas, mas nenhuma chegou a ser produzida.
                A obsolescência programada surgiu juntamente com a produção em massa, que fazia com que os produtos fossem mais baratos e com o consumo desenfreado, que já não era comprar por necessidade, mais sim por diversão. Quando deparados com a crise de 29 as filas já não eram mais para comprar mais sim para procurar emprego e pedir comida. Em meio a todos esses fatos surgi o homem que fala pela primeira vez no termo “Obsolescência Programada” seu nome era Bernard London, ele sugeria que a obsolescência programada fosse obrigatória, todo o produto produzido teria um tempo de uso e depois seria dado como “morto” e entregue a uma agência do governo para a sua destruição, sua teoria era baseada no fato de que as fabricas continuariam produzindo, as pessoas continuariam comprando e haveria emprego para todos. Sua ideia foi considerada radical e por isso não foi colada em prática.
                Nos anos 50 a comercialização é feita através da provocação para com os consumidores, em possuir algo mais novo, um pouco melhor, algo que vinha antes da necessidade. Era a publicidade atuando e fazendo com que o publico sempre quisesse estar atual. Desde está época, até os dias de hoje a economia vem crescendo, mas não com algum objetivo, apenas crescer por crescer.
                Hoje os designer e engenheiros estudam nas suas faculdades sobre a obsolescência, para poderem satisfazer as fabricas que querem produtos que durem pouco, para que assim a compra continue sendo praticada regularmente, mas a sociedade da era da internet está querendo lutar contra a obsolescência. Exemplo disso foi à comprovação em tribunal, da duração curta da vida útil da baterias dos Ipods da Apple. A empresa deve de oferecer um serviço de reposição das baterias, prolongou a garantia para dois anos e teve de ressarci os consumidores do processo.
                Mas o problema não é apenas à falta de caráter dos empresários e governantes, que apoiam a obsolescência programada e fazem com a população tenham que comprar novos produtos para ocupar o lugar dos que já não funcionam corretamente, vai muito além disso. A montanha de lixo que é produzida e descartada nos países de terceiro mundo é assustadora e é o que nos faz perguntar para nos mesmos a onde tudo isso vai parar?
                Agora você deve está se perguntando, será que Marcos conseguiu concertar sua impressora? Buscando informações na Internet, ele descobre um software que consegue zerar o chip que controla o numero de cópias e depois bloqueia a impressora, com isso Marcos consegue não ser, pelo menos desta vez, mais uma vitima da obsolescência programada.




Terceira do plural - Engenheiro do Hawaii




    
               

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Indentidade Visual

   Para idealizar minha identidade visual, meu método foi primeiramente escrever tudo o que gostaria que fosse expressado e alcançado. Desde o início da criação já sabia que meu nome estaria presente.



   Depois comecei a procura imagens e fontes na Internet para gerar idéias. Mais tarde, procurei desenhar todas as formas no programa Corel e iniciar a criação dos diversos modelos.






 
   Por fim, a escolhida foi à identidade visual que passa jovialidade e suavidade já que foram usadas cores alegres e uma fonte arredondada. Com está escolha consegui atender também a maioria dos padrões estabelecidos no início do projeto.




Kirigami


Segundo trabalho de papel da aula de plástica. Kirigami produzido por mim e por Júlia Frescura.

Mandála


Primeiro trabalho de papel da aula de plástica. Mandála produzida por mim e por Júlia Frescura.

domingo, 4 de setembro de 2011

O Que é Design?

"Design é a atividade de desenvolver novas idéias para aquilo que já existe e criar soluções para problemas presentes em nosso dia a dia. Tendo sempre como referência as questões estéticas, de utilidade e de conforto para o seu consumidor."
Isabela Natividade.


Sonho no Banco




Semana do Calouro Esperto Design UFSC - Meu Primeiro Projeto
A idealização do desenho está relacionado com o sonho de um estudante de design, em que as cores, as formas lúdicas e a liberdade em criar foram fixadas no encosto do banco.